terça-feira, 29 de junho de 2010

Os facilitadores dessa engrenagem...

Para o professor de pós-graduação da PUCPR, Alysson (OIKAWA, 2004), boa parte disso se deve à falta de posicionamento dos responsáveis pelas avaliações acadêmicas, ou seja, o corpo docente. Isso porque fazem vistas grossas aos trabalhos apresentados pelos alunos, bem como não fazem valer as determinações dos regimentos gerais das instituições, que proíbem qualquer prática que fira normas e deveres éticos estipulados. Outro fator que contribui para que isso ocorra é a falta de orientação dos professores no momento em que determinam os trabalhos a serem feitos, já que não ensinam seus alunos a fazerem pesquisas e nem mesmo indicam as fontes com conteúdos confiáveis. Além disso, Oikawa (2004) ressalta como fator decisivo nessa questão a conduta dos próprios alunos, o que nos leva novamente ao que foi tão apropriadamente tratado num dos primeiros posts (lembram?): a tal da mudança de comportamento. Obviamente que isso envolve ética individual, pessoal e intransferível. São os alunos que não têm consciência do mal que fazem a si mesmos e dos riscos que podem correr com tais práticas. Mas que riscos são esses? Eles existem efetivamente?

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